quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Alma de leão


Pico Selado, face Joanópolis/SP

Hoje um lugar
uma canção
um cheiro
um toque
uma paladar
um calor providencial
um frio natural
um brilho singular.

"Sol de agosto avisa
Dia de riso e de comemorar
Dia de ouro, dia de festejar..."

Alma de Balada - Flavio Venturini

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Crônica esportiva democrática sustentável


Foto: Internet

Crônica esportiva democrática sustentável

Um dia quero ver meu time ser campeão novamente
e poder ver o futebol como atração principal
como arte e verdadeiros artesãos de passes e lances
quase como voluntários e não mercernários
mosqueteiros e não marqueteiros
atores e não artistas
gritos de elogios e não de palavrões
Acenos de gentileza e não de agressividade ou violência
gol de letra e não gol contra: contra o respeito, contra a vida

Quero um time original e não um TIME de patrocinadores...como Xurupita+Gorgonzola+Salsicharia Flor de Madureira etc e tal's...onde fica lá prá escanteio a origem de tudo...Meu Time Esporte Clube.

Quero uma time de companheiros e não inimigos entre sí.
Quero seres simples, humildes, cidadãos que participam do espetáculo e não "são o espetáculo" unicamente.
Seres humanos e não sobrenaturais, economicamente falando.

Gente simples e não "estrelas".

Gente que somente com um gesto não precisa GRITAR pra levantar uma massa de torcedores, admiradores.

Gente que faça algo além de gols...que sejam simples seres humanos mas dignos de cidadãos participativos para um mundo melhor.

Quem sabe um campeonato também original pela origem local e não unicamente rotulado pelo patrocinador onde cada gol pode trazer um benefício para o Município/Estado/País.

Onde um gol adversário argentino lhe dê de crêdito uma hospedagem na casa do jogador doutro time. Algo simples.
Nada de carro ou prêmios suntuosos.
Se ganhar doutro time, uns dias em Buenos Aires na casa dos hermanos...

Pra quem sabe chegar num estágio onde qualquer gol pra qualquer lado é sempre motivo de alegria.

Onde um título, se é que precisará haver título...traz a nação vitoriosa apenas uma flâmula, faixa sem precisar extrair minérios da natureza pra moldar taças...etc.
Um título, que uma Copa do Mundo traga sim benefícios sociais para o país.

Que os atores sejam remunerados com um teto único, suficiente pra não ter crédito nem débito. O suficiente. Somente!

Que pensem e sejam cidadãos ao invés de serem quase na totalidade seres acumuladores de pompa, carros, mulheres farra e pança!

Que funções como artilheiro, atacante, rebatedor, ganhei funções de menor violência (na prática também).

Uma camiseta simples que só tenha um distintivo e não duzentos patrocinadores.
Uma chuteira não mais que um "Kichute" num mundo em que chuteiras valem mais que "meses de prato de comida"!

Um novo mundo sem chacotas, piadas.
Um mundo de elogios, sorrisos, sinceridade, honestidade e paz.

Libertadores sim! De todo mal, amém!

Utopia?
Diria uma Social Democracia Esportiva

André Luz de Toledo, 05/07/2012

terça-feira, 5 de junho de 2012

God save the Moon!

André Luiz de Toledo 2012


Entre acompanhar o Jubileu de Diamante da Sra. Rainha da Inglaterra
- me recordo de Margareth Tatcher,  símbolo de ferro da "monarquia capitalista" -
com shows pirotécnicos, diamante gigante, seus inúmeros museus ingleses com peças saqueadas do mundo todo e de suas colônias devastadas; duma avó que não aceita bisneto adotado, etc. e tal, preferí curtir a Princesa Maior da noite brasileira que reina brilhante no céu, a LUA. Escolha natural. 
God Save the MOON!

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Vivendo a Virada Cultural Paulista 2012


 Vem ver o sol, amarelo, que ta rachando o céu azul e é tão belo.
Vem refrescar a cabeça.
Pra relaxar, cair no mar e esquecer.
 Pensar em nós dois
Banda VOLTZ

Instante final da Virada Cultural 2012
em São José dos Campos
no Cine Santana
20 de maio

Mais fotos em:
http://www.facebook.com/media/set/?set=a.417714714916077.90712.100000326559772&type=1&l=c64ff1f1da

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Como num sonho, um curta e real!

Te ví pelo espelho
Foi como num sonho
Foi como num curta metragem,
e real!
VolksRover ou LandWagen?

Histórias de Fusca

terça-feira, 1 de maio de 2012

Cidade e identidade São José dos Campos, do peito e dos ares

Cidade e identidade: São José dos Campos, do peito e dos ares

Dia 07 de maio de 2012, segunda-feira, às 19h30.

Espaço Vicentina Aranha




Rua Engº Prudente Meireles de Moraes, nº 302 - Vila AdyAna - São José dos Campos - SP
(12) 3911.7090
Formato 14x21 cm, 212 páginas
ISBN: 978-85-391-0360-7

O livro de Valéria Zanetti – dividido em quatro capítulos – envereda pelos caminhos da história de São José dos Campos, localizada no Vale do Paraíba Paulista, para entender um discurso propagado por seus moradores: o da falta de identidade da cidade. No primeiro capítulo, a autora compreende como a doença de uma forma geral foi utilizada para justificar diferentes intervenções e melhoramentos urbanos no início do século XX. O segundo capítulo, São José dos Campos, cidade hospedeira da tuberculose, traz uma relação da tuberculose com os projetos sociais e políticos praticados pelo Estado no século passado. No terceiro capítulo, Médicos e doentes na cidade que salva: o mito de Babel, a autora apresenta a cidade estudada como um tubo de ensaio contendo diferentes fórmulas médicas, urbanistas e de convívio social. No quarto capítulo, as problemáticas em torno do conceito de identidade são discutidas. O livro fundamenta-se no conceito de Memória como atributo social, inscrito num suporte coletivo de significação.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Sonhando as cidades com Leonardo Boff




Leonardo Boff - Sonhando a Cidade

Com a terra a gente faz o que bem entende: compra, vende, troca... A Mãe Terra a gente venera.

Temos que ter o sonho de salvar a vida.

Que vocês levem a angústica pra casa...no sentido de instigar a mudança de comportamento.

Carater humano das cidades não tendo medo de resgatar o sonho e as fantasias utópicas.

Devemos vadiar de vez em quando: permitir o lazer, os espaços verdes, tomar sua cervejinha, sua caipirinha...a vida mostra sua gratuidade...devemos falar mal do Papa!

Meio ambiente? Por que não INTEIRO?

Como fazer passar da cabeça pro coração? Pela comoção!

Somos sapientes e dementes.

O capital material acaba, o espiritual não acaba nunca.

As utopias são como estrelas, nos orientam.

Valorizemos a espiritualidade das paisagens

Leonardo Boff no Sesc SJCampos, 24/04/2012


Sonhar sempre, é preciso!




quarta-feira, 18 de abril de 2012

Coleção Brasiliana em versão digital

Coleção Brasiliana (Formato eletrônico disponível)

Idealizada por Octales Marcondes Ferreira, presidente da Companhia Editora Nacional, como a "quinta série" de uma coleção mais ampla, intitulada Biblioteca Pedagógica Brasileira, a Brasiliana compõe-se de 387 volumes, acrescidos de 26 da série Grande Formato e de 2 da Série Especial. A Coleção foi lançada logo após a Revolução de 1930 e a criação do Ministério da Educação, tendo a dirigi-la, por 25 anos, o grande educador Fernando de Azevedo, depois substituído pelo historiador Américo Jacobina Lacombe.

Sua abrangência se estende pelas principais áreas do saber, da História à Antropologia, da Ciência Política à Geografia, da Sociologia à Lingüística, da Economia às Ciências Naturais, reunindo autores nacionais e estrangeiros que se debruçaram sobre o Brasil, inclusive a importante contribuição dos viajantes europeus que percorreram o país no século XIX.

O exemplo da Companhia Editora Nacional foi seguido por inúmeras outras iniciativas do gênero, como as coleções Documentos Brasileiros, da Editora José Olympio, Azul, da Editora Schmidt, Reconquista do Brasil, da Editora Itatiaia, Memória Brasileira, da Melhoramentos, Corpo e Alma do Brasil, da Difel, Dimensões do Brasil, da Vozes, Retratos do Brasil, da Civilização Brasileira e, mais recentemente, da Companhia das Letras.

Veja abaixo as obras que já foram transpostas para o formato eletrônico, com leitura disponível na tela, ou acesse uma lista completa com todos os volumes que compõem a Coleção Brasiliana.

Relação de obras em formato digital:
http://www.brasiliana.com.br/brasiliana/colecao/obras

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Encanto de um conto


 Imagem: simplesdecoracao.com.br

Imagine: ouvindo um soar de palmas no portão de sua casa. Seu cachororo (se tiver um aí) vai também te avisar e vir correndo até você pra buscá-la...e guiar-te até o portão pois algo te espera...você, descalsa vai aos poucos percorrendo os cômodos e com o olhar esbugalhado imaginando quem ou o que seja...ao chegar ao portão uma carta, um texto e também um ramalhete da flor que mais gosta, aquela que não traz nenhuma referência especial de ninguém...traz unicamente sua imagem e semelhança à flor de caramelo. Traz a felicidade, o sorriso que obviamente estaria e (já está) estampado nesse rosto e nesse corpo de mulher e sonho de menina. Traz um parabéns e um abraço bem apertado, daquele que quem dá te tira do chão, deixando suas pontas dos pés a quatro dedos do chão. Naquele jardim de cidadezinha de interior onde os muros não são altos e o portãozinho de treliça de ferro deixam a beleza da vida dessa casa transparecer, convidam os olhares de fora a contemplar a varandinha tradicional, e a roseira que vive alí com a família. Agora você abrace sua carta, abrace seu abraço e tenha um FELIZ dia. Seu presente chega num sopro na velocidade da luz e permanece calmo e eterno. Um feliz 13 de abril de 2012. Agora de volta a varandinha adentra o chão de ladrilho vermelho que a mãe querida encerou dia antes pro seu hoje. Seus pés com a poeira do Interior adentra o interior de sua casa e uma canção adentra seu coração: Lady of dreams/Kitaro. FELIZ ANIVERSÁRIO.

sexta-feira, 30 de março de 2012

1964 Brasil Nunca Mais


1964 NUNCA MAIS

Nesse final de semana tenho motivo pra lembrar que exatamente um 31/03 pra 01/04 foram decisivos na minha formação de vida.



Um professora, a Abigail, seus textos do Frei Tito e nossos extensos diálogos em pró da liberdade de expressão, de democracia trouxeram o título Brasil Nunca Mais à minha adolescência.

Recordemos sim da "Contra-Revolução" e dos atos de violência que calaram o povo brasileiro.

Recordemos do suor e garra de mães, familiares e de estudantes que fizeram uma América Latina Viva contra a dependência americana.


É uma vergonha
saber que um grupo se reuniu no Clube Militar, Cinelândia/Rio, para comemorar a data do Golpe Militar de 1964!!!
ABSURDO!

Jovens e ativistas uniram-se em protesto.

Que o Brasil saiba da verdade.
Que o Brasil conheça agora na versão On-Line a obra

BRASIL NUNCA MAIS, de Dom Paulo Evaristo Arns.

Leia, divulgue.
Livro disponível gratuitamente:
http://www.dhnet.org.br/memoria/nuncamais/index.htm#nunca


Prefácio
do Cardeal-Arcebispo de São Paulo
Dom Paulo Evaristo Arns
TESTEMUNHO E APELO

As angústias e esperanças do Povo devem ser compartilhadas pela Igreja. Confiamos que esse livro, composto por especialistas, nos confirme em nossa crença no futuro.

Afinal, o próprio Cristo, que “passou pela Terra fazendo o bem”, foi perseguido, torturado e morto. Legou-nos a missão de trabalhar pelo Reino de Deus, que consiste na justiça, verdade, liberdade e amor.

As experiências que desejo relatar no frontespício desta obra pretendem reforçar a idéia subjacente em todos os capítulos, a saber, que a tortura, além de desumana, é o meio mais inadequado para levar-nos a descobrir a verdade e chegar à paz.

1. Durante os tempos da mais intensa busca dos assim chama­dos “subversivos”, atendia eu na Cúria Metropolitana, semanalmente, a mais de vinte senão cinquenta pessoas. Todas em busca do paradeiro de seus parentes.

Um dia, ao abrir a porta do gabinete, vieram ao meu encontro duas senhoras, uma jovem e outra de idade avançada.

A primeira, ao assentar-se em minha frente, colocou de imediato um anel sobre a mesa, dizendo: “É a aliança de meu marido, desaparecido há dez dias. Encontrei-a, esta manhã, na soleira da porta. Sr. padre, que significa essa devolução? É sinal de que está morto ou é um aviso de que eu continue a procurá-lo?”

Até hoje, nem ela nem eu tivemos resposta a essa interrogação dilacerante.

A senhora mais idosa me fez a pergunta que já vinha repetindo há meses: “O senhor tem alguma notícia do paradeiro de meu filho?” Logo após o sequestro, ela vinha todas as semanas. Depois reaparecia de mês em mês. Sua figura se parecia sempre mais com a de todas as mães de desaparecidos. Durante mais de cinco anos, acompanhei a busca de seu filho, através da Comissão Justiça e Paz e mesmo do Chefe da Casa Civil da Presidência da República. O corpo da mãe parecia diminuir, de visita em visita. Um dia também ela desapareceu. Mas seu olhar suplicante de mãe jamais se apagara de minha retina.

Não há ninguém na Terra que consiga descrever a dor de quem viu um ente querido desaparecer atrás das grades da cadeia, sem mesmo poder adivinhar o que lhe aconteceu. O “desaparecido” trans­forma-se numa sombra que ao escurecer-se vai encobrindo a última luminosidade da existência terrena.

Para a esposa e a mãe, a Terra se enche de trevas, como por ocasião da morte de Jesus.

2. Numa noite singular, chegou à minha residência um juiz militar, que estudara em colégio católico e demonstrava compreensão para a ação da Igreja de São Paulo, empenhada na defesa de presos políticos.

A certa altura, a conversa toma rumo oposto. O magistrado, aparentemente frio e objetivo, se comove. Acaba de receber dois documentos – diz ele – provenientes de fontes diversas e assina­dos por pessoas diferentes. Dois presos políticos afirmam terem assassinado a mesma pessoa, em tempo e circunstâncias totalmente inverossímeis. E ele, juiz, a concluir: “Imagine o senhor a situação psicológica, e quem sabe física, de quem chega ao ponto de declarar-se assassino, sem o ser!”

O inquérito sob tortura, ou ameaça de tortura, no entanto, chega a absurdo e inutilidade ainda maiores:

3. O engenheiro, antes de prestar depoimento à Comissão Justiça e Paz, me relata o seu drama.

Nada tinha a temer, quando foi preso. Como, no entanto, ouvira que a tortura era aplicada a quem não confessasse, ao menos, alguma coisa, foi preparando a mente para contar minuciosamente tudo que pudesse, de qualquer forma, ser interpretado como sendo contrário ao regime. Diria até mais do que numa confissão sacra­mental. Não conseguiu.

Após tomarem seus dados pessoais, fizeram-no assentar-se, de imediato, na cadeira do dragão e, a partir desse momento, conta-me ele: “Tudo se embaralhou. Não sabia mais o que fizera, nem mesmo o que desejava contar ou até ampliar, para ter credibilidade. Confundi nomes, pessoas, datas, pois já não era mais eu quem falava e sim os inquisidores que me dominavam e me possuíam no sentido mais total e absoluto do termo”.

Como e quando há de recompor-se um homem inocente, assim aviltado?

4. O que mais me impressionou, ao longo dos anos de vigília contra a tortura, foi porém o seguinte: como se degradam os torturadores mesmos. Esse livro, por sua própria natureza, não pode dar resposta plena à questão. Daí o meu testemunho:

Quando foram presos os líderes da Ação Católica Operaria, em fins de janeiro de 1974, tive ocasião de passar quatro tardes intei­ras, no interior do DEOPS, na esperança de avistar-me com eles. Eu havia sido chamado para tanto, de Curitiba, onde passava os dias com todos os irmãos, que confortavam a mãe em seus últimos dias de vida.

Durante a longa espera, nos corredores da cadeia, pude entreter-me com delegados que presidiam a inquéritos, semelhantes aos que virão descritos nesta obra. Cinco deles me contaram de seus estudos em colégios católicos e um deles na Universidade Católica de São Paulo. Cada qual com problemas sérios na família e na vida particular, que eles próprios atribuíam à mão vingadora de Deus. Instados a abandonar esta terrível ocupação, respondiam: “Não dá. O senhor sabe por quê!”

Na sexta-feira à tardinha pude afinal avistar-me com dois dos nossos agentes de pastoral, em situação lastimável, na presença mesmo dos delegados que encarei firmemente.

Um deles, meses após, me esperava, ao final da missa, sozinho, na igreja da Aclimação. Abordou-me, num grito de desespero: “Tem perdão para mim?”

Só onze anos depois, em março de 1985, fiquei sabendo que, na manhã de 12 de fevereiro de 1974, um delegado fizera subir os presos para anunciar-lhes, com ar triunfante e cínico, que minha mãe havia morrido no dia anterior. Os presos baixaram os olhos e nada disseram.

Lembrei-me então da advertência de um general, aliás contrario a toda tortura: quem uma vez pratica a ação, se transtorna diante do efeito da desmoralização infligida. Quem repete a tortura quatro ou mais vezes se bestializa, sente prazer físico e psíquico tamanho que é capaz de torturar até as pessoas mais delicadas da própria família!

A imagem de Deus, estampada na pessoa humana, e sempre única. Só ela pode salvar e preservar a imagem do Brasil e do mundo.

domingo, 11 de março de 2012

Titãs Cabeça Dinossauro - Sesc Belenzinho 10/03/2011

 Branco Mello
O tigre no comandando

 Miklos sendo registrado


Brito e Bellotto


Paulo Miklos
e sua Gibson Les Paul


Tony Bellotto solando


e a palheta que me presenteou
sem eu dizer nada...
foram uns 5 segundos segurando
o cartaz...e ele
me entregou nas mãos.

Meu obrigado a
 "Melhor banda de todos os tempos
da última semana".

sábado, 10 de março de 2012

Com vocês, TITÃS!



 Hoje, sábado, 10 de março de 2012.

Com vocês, TITÃS!

Oportunidade de ver uma dos maiores espetáculos da Terra:
o rock da "Maior banda de todos os tempos da última semana"!

Urano (em grego antigo Ουρανός, translit.: Ouranos, ‘céu’, ‘firmamento’, latinizado como Uranus) era uma divindade da mitologia grega que personificava o céu.
Urano teve vários filhos (e irmãs), entre os quais os Titãs.

Esses filhos na terra de GIGANTES, em cada personalidade, em cada função...em cada estrofe, acordes e canção.

Capazes de expressar a indignação, (Polícia para quem precisa...) a sinceridade (Mas se não for pra detonar, botar a casa abaixo
Então, é melhor nem me chamar) a adrenalina (A melhor banda de todos os tempos da última semana...), o romantismo (Eu vou cuidar do seu jardim) a sensibilidade do que é viver (Enquanto houver sol, ainda haverá) e dizer que as flores de plástico não morrem.

Hoje eu vou,
Hoje eu sou,
Alma de "titã" é assim...(by Flavio Venturini)

Sou papai titio
nunca perco essa mania... (by Titãs)

Sesc Belenzinho, 21h30min.


Logo mais poderei escrever e dizer que fiz parte da história desses meninos gigantes.

sábado, 3 de março de 2012

Minha vida é...

Rio Buquira, SJCampos

Ver minha filha fotografando.
Clicar a natureza, o nascer do Sol, o por da Lua.
Assistir grandes nomes da música brasileira nos palcos do Sesc SP.
Permanecer aprendendo com o Clube da Esquina, Van Halen, Whitesnake, Yes...Mantras do Ioga...
Conhecer meu Vale do Paraíba pelo Mountain Bike, Trekking, Camping, Basquete, Corrida Pedestre, praticando esporte sempre!
Ter conhecido o Chile e sonhar com Tengboche, com o Nepal.
Tudo isso é mais que motivo pra viver bem!

Viva você também!

Ahhh Ahhh, são "Coisas da vida!" como diz meus padrinhos
Rita e Roberto

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Fevereiro de Sol e Lua


Iniciei o mês apreciando o nascer do Sol numa manhã avermelhada.
Encerro o próprio Fevereiro, 
bonito por natureza
com o pôr-da-lua...
em cima do telhado
de casa
de São José.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

A natureza é mais forte


Mesmo com o Horto Florestal fechado a aproximadamente 19 anos
 a natureza parece ser mais forte que as barreiras impostas pelo homem.



Álbum Facebook:
Do Costinha à Água Soca cruzando o Horto Florestal (28 fotos)

sábado, 25 de fevereiro de 2012

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Ainda lembro...


Ainda lembro
do sonho entre a corrida/maratona
ao lado do meu pai
que me soltou no mundo de sonho
pra viver a realidade e
montar na bicicleta
fechando uma corrida
sem medalha,
sem cobrança,
com presença
pro amanhecer
que me esperava
pro sol
pra pele avermelhada
que ví sorrir
nessa manhã
de um 2000 e doce.

Obrigado Deus
pela  alma que trouxe
pelo sorriso
que veio abençoar
as manhãs,
o Zig Zag,
e a minha 
São José dos Campos.

Hoje corrí por alguns minutos
com uma sensação
estar sentado num banco, numa pedra na montanha
contemplando o nascer do sol.

Obrigado, hoje e sempre.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

E assim chega Fevereiro...

 01/02/2012

Fechei o registro do chuveiro.
Olhei pra fora
Olhei pro Leste
De São José
Dos Campos
Dessa manhã

06h57min
em...
Da janela lateral.

 
 
03/02/2012

"...Moro num país tropical, abençoado por Deus
E bonito por natureza, mas que beleza
Em fevereiro (em fevereiro)
Tem carnaval (tem carnaval)  {mas prefiro um pedal}
Tenho um fusca e um violão
Sou Corinthians
Tenho uma filha
Chamada Dalila".

sábado, 14 de janeiro de 2012

Amanhã Santo Amaro. Hoje o presente. Hoje você.

Faça do seu sábado um dia de:

atenção, hidratação, alimentação e descanso.

Permita que a "Balada da vida esportiva" integre e torne-se hábito.
Vá ao compasso que suas pernas permitem.
Torne sua atividade prazerosa, sem cobrança, sem lesão e com muita satisfação.
Alcance a medalha do sorriso,
o troféu da participação
e volte pra casa inteiro de sí.
Volte com mais amigos
e mais uma Unidade do Sesc.

Amanhã, Santo Amaro
Hoje o presente,
Hoje você.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

2012 iniciando com luz


Depois de uns 4 anos montei minha bancada de eletrônica nuns dias de férias.
Neste pedaço da casa onde aprendí muito incentivado com o hobie do Ferreomodelismo, ativo as atividades da profissão de Técnico em Informática por formação e Técnico em Eletrônica Hobista.

Paixão por Lazer
Lazer por Paixão

Amor pelo que faço.

Profissão por lazer ou lazer por profissão?

Amor pela profissão nata de recuperar, restaurar, organizar  fotos, histórias, computadores, lanternas de bike...

Amor pela natureza
Amor pela filha Dalila
Amor por viver a vida conhecendo lugares, paragens,
fazendo dos passos
registro postagens.