terça-feira, 10 de abril de 2018

PARECIDINHA(O), Sobrinha(o) Roberts.

 

Apareceu parecidinho(a) olê olê olá!
Em uma mistura de sentimentos, digo que a novidade de ter um sobrinha(o) do coração por intermédio da relação de amizade da Parecidinha com o Parecidinho lá pelas bandas da Zona Norte, faz do meu espanto (positivo) em um grande evento.

A primeira imagem que me vem, do Rio Paraíba, das nuvens e céu de Outono, traz o alento de que uma nova vida irá percorrer a sinuosa curva da vida, e, com certeza, repleta de olhar sustentável, natural, artístico e bibliográfico (rssss).

Bem vindo parecidinho ou parecidinha! Algo me diz que vai ser... SURPRESA!!!


quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Retrato falado

Após alguns dias de chuva, tinha a chance de uma saída fotográfica para novos cliques com a nova lente teleobjetiva com estabilizador ativo.

Preparei a mochila de campo para o dia em que saio e volto direto para casa.

Estratégia de um ligeiro almoço, pois, a meteorologia era favorável.

Nos primeiros passos, com o prato nas mãos, entre relatos de férias, o novo cardápio de um álbum já impresso de relatos e retratos, se desenhou.

O belo passeio por histórias de vida, da filha, do foco, da velocidade do obturador da alma, da sensibilidade do filme da vida, horas rebobinado, horas revelado, transformou os minutos em um verdadeiro álbum de retratos do timeline do viver.

E um novo livro se desenha: pela lente da filha que começa um novo capítulo, de um novo livro, de uma nova história.

Nosso álbum de fotografia da vida se dá quando "desbobinamos" nossos rolos de histórias e passamos a enrolar mais um pouco de base (não a plástica, nem a do papel... aqui a digital) normalmente flexível e transparente, como no original, e depositamos a emulsão dos sentidos para compor, enfim, o retrato e posteriormente, sua revelação.

Ao som de The love is blind - David Coverdale