terça-feira, 10 de maio de 2011

Mais um capítulo de Sapucaí Mirim

Pedra do Campestre

Seu marco natural de maior altitude foi o primeiro roteiro/trajeto executado e conquistado.
Avistado do Mirante (São Francisco Xavier) já dizia que alí tinha algo de precioso. Na manhã de final de ano, de 2007, o velho besouro branco adentrou as ruas calçadas de pedra do pequeno centro urbano pra seguir pela antiga estrada de terra vermelha rumo ao Alto Paiolzinho.

Serpenteando e com o braço esquerdo pra fora, sempre, guardava na caixinha azul (GPS) algum possível sinal. A mão direita firme ao volante, gerenciava a folga, o dia, as marchas. Altitude, altitude.

A Pedra do Campestre considero o ícone, o maciço rochoso aflorado do município vizinho à minha Santana do Paraíba.
A Pedra do Campestre me proporcionou romper os limites, as barreiras que a crista joseense naturalmente criou.
A Pedra do Campestre foi contemplada do cume da Pedra do Jair sendo esse o segundo e último trekking.

Essa imagem acima é o cartão de visita pra quem sobe da Estrada da Santa Bárbára (São Francisco Xavier) e adentra a estrada que desce pra Sapucaí, pro Carací.

Campestre e Jair.
Jair Campestre.

O Pedra do Campestre e a mãe que destaca-se naturalmente, que recebe, que abraça e emana sua luz, seu amor que de longe chama. Representada pela postura da vela.

A Pedro do Jair, o pai que sutilmente faz a base, em silêncio...olhando sempre pra Minas...pro Norte... sendo aqui representado pela postura do pouso sobre a cabeça.

Hanuman!

Sapucaí Mirim é minha, é te todos nós!

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