Após alguns dias de chuva, tinha a chance de uma saída fotográfica para novos cliques com a nova lente teleobjetiva com estabilizador ativo.
Preparei a mochila de campo para o dia em que saio e volto direto para casa.
Estratégia de um ligeiro almoço, pois, a meteorologia era favorável.
Nos primeiros passos, com o prato nas mãos, entre relatos de férias, o novo cardápio de um álbum já impresso de relatos e retratos, se desenhou.
O belo passeio por histórias de vida, da filha, do foco, da velocidade do obturador da alma, da sensibilidade do filme da vida, horas rebobinado, horas revelado, transformou os minutos em um verdadeiro álbum de retratos do timeline do viver.
E um novo livro se desenha: pela lente da filha que começa um novo capítulo, de um novo livro, de uma nova história.
Nosso álbum de fotografia da vida se dá quando "desbobinamos" nossos rolos de histórias e passamos a enrolar mais um pouco de base (não a plástica, nem a do papel... aqui a digital) normalmente flexível e transparente, como no original, e depositamos a emulsão dos sentidos para compor, enfim, o retrato e posteriormente, sua revelação.
Ao som de The love is blind - David Coverdale
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