sexta-feira, 29 de julho de 2011

Eternizando o Chile - Parte I


É a primeira vez na trajetória do Blog do Caminhos que espero com calma a hora pra postar sobre um tema, um  momento que aqui é eternizado numa versão multímidia com cenas que me chamaram a atenção e com canções que também dão um toque especial na primeira "jornada latinoamericana em viagem de férias".

Descrevo o deslocamento de São Paulo Guarulhos ao aeroporto Internacional de Buenos Aires/Argentina,  o cruzar da Cordilheira dos Andes já na madrugada de 11/07/2011 e o primeiro e segundo dia na capital chilena Santiago num city tour no centro histórico passando pelo Palácio La Moneda, Troca da Guarda, Cerro Santa Lucia, Cerro San Cristobal e no Museu Aeronáutico e do Espaço do Chile.

Sobre as canções:
Apertura - Tema do filme Diários de Motocicleta com Che Guevara percorrendo a América Latina de moto e a pé.

The Trees - Rush - Bela canção com a qualidade, genialialidade, destreza e precisão do Rock Progressivo Canadense.

Happy Now - Bon Jovi - Bem o título já fala o quanto a viagem trouxe a felicidade, a jovialidade e a vontade de continuar a investir em conhecer o mundo, a América Latina.

Aqui meu agradecimento aos brasileiros que conhecí e participam instantaneamente no vídeoclipe.

Um resumo de algumas paixões em minha vida: natureza representada pela Cordilheira dos Andes, pela aviação (paixão no sangue), pela arquitetura, preservação do patrimônio e espírito latinoamericano/coração de viver.

Um pouco do que ví nas ruas de Santiago: Rio Mapocho, pessoas curtindo os finais de tarde nas praças, manifestações estudantis, dos amáveis cachorros presentes em cada quarteirão, das áreas verdes nas grandes avenidas...e da hospitalidade do povo chileno.

Um comentário:

  1. Uma produção, uma criação, é um pedaço da gente, é uma doação. Neste vídeo, você doa seu coração.

    Acabei de ver essa poesia como epígrafe de uma tese de mestrado:

    "Trago dentro do meu coração,
    Como num cofre que não se pode fechar de cheio,
    Todos os lugares onde estive,
    Todos os portos a que cheguei,
    Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
    Ou de tomabilhos, sonhando,
    E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que quero."

    (Passagem das Horas, Fernando Pessoa)

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