São Francisco Xavier, 31 de Julho de 2005Num belo domingo de sol fui acompanhado levei três amigas pra São Francisco Xavier pelo caminho com menos asfalto possível passando pelas Estradas do Costinha, Horto, Turvo, Morro do Sabão e a Serra do Guaxindiba onde chegamos ao distrito de nosso município.
Ao subir a serra do Horto lembrei que certa vez em 1993 quando subia de bike a íngrime encosta, ví um casal sentado numa das últimas curvas. Ele, sentado numa pedra - recebia alguns raios de sol que penetravam pelos pequenos vãos das copas - tocava uma flauta transversal para sua companheira e amada. Uma amiga comentou do banco detrás ter ouvido uma bela canção numa transversal.
Minutos depois ao atravessar a última serra, a do Guaxindiba, a mesma música tocou nas ondas do "Motorádio" do velho Fusca então com 35 anos:
Ó cirandeiro, ó cirandeiro, ó
A pedra do teu anel
Brilha mais do que o sol
Ouvir uma música que gostamos numa rádio tem um gosto todo especial. É a energia do encontro casual.
Assim também se deu o clique realizado em meio a natureza, no pé da Mantiqueira. A sensação ao fotografar a borboleta em seu repouso foi justamente de levitar ao conferir a imagem. Isso mesmo: levitar!
O novo rumo estava somente começando. Teria pela frente muitos quilômetros, estradas e histórias nos próximos 5 anos que se passariam. Mapas e fotos também, é claro.
Ao subir a serra do Horto lembrei que certa vez em 1993 quando subia de bike a íngrime encosta, ví um casal sentado numa das últimas curvas. Ele, sentado numa pedra - recebia alguns raios de sol que penetravam pelos pequenos vãos das copas - tocava uma flauta transversal para sua companheira e amada. Uma amiga comentou do banco detrás ter ouvido uma bela canção numa transversal.
Minutos depois ao atravessar a última serra, a do Guaxindiba, a mesma música tocou nas ondas do "Motorádio" do velho Fusca então com 35 anos:
Ó cirandeiro, ó cirandeiro, ó
A pedra do teu anel
Brilha mais do que o sol
Ouvir uma música que gostamos numa rádio tem um gosto todo especial. É a energia do encontro casual.
Assim também se deu o clique realizado em meio a natureza, no pé da Mantiqueira. A sensação ao fotografar a borboleta em seu repouso foi justamente de levitar ao conferir a imagem. Isso mesmo: levitar!
O novo rumo estava somente começando. Teria pela frente muitos quilômetros, estradas e histórias nos próximos 5 anos que se passariam. Mapas e fotos também, é claro.
Marisa Risan
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