Tem gente que não é de casa
e que não está em nosso DNA
mas é tão íntimo que
quando se cala,
faz doer um botão dentro do peito.
Mês passado foi o José (Wilker)
esse o Jair do Samba Rodrigues.
Nas ondas da rádio
que faz uma retrospectiva e tributo
um rio escorre no meu rosto.
Jair menino
continua vivo.
O clique que não fiz
a canção que não presenciei ao vivo
e o abraço que não recebí
são sim conquistados
ao fechar aqui os olhos
e permitir o encontro
de alma.
ETERNO SORRISO!
Grande Jair Rodrigues
um tio de alegria
um pai de ensinamento
um irmão da arte e cultura brasileira.
Leia o livro
Jair Rodrigues - Deixa Que Digam, Que Pensem, Que Falem - Col. Aplauso Música - Nova Ortografia - Echeverria, Coleção Aplauso
disponível em:
http://livraria.imprensaoficial.com.br/media/ebooks/12.0.813.973.pdf